28/07/2023 às 13h51min - Atualizada em 28/07/2023 às 13h51min

As Forças Armadas e as 28 voltas ao mundo na Terra Indígena Yanomami em Roraima.

Aeronaves da FAB, Marinha e Exército atingiram nesta semana o marco de 6.000 horas de voo nas ações humanitárias e de apoio ao combate ao garimpo ilegal

- Informações e fotos: CMA
Helicóptero do Exército pousa em Boa Vista transoportando garimpeiuros presos na terra indígena Yanomami. Foto: CMA


As aeronaves da FAB, da Marinha e do Exército atingiram nesta semana o marco de 6.000 horas de voo nas ações de apoio ao combate ao garimpo ilegal e humanitárias na Terra Indígena Yanomami em Roraima, nas operações iniciadas em fevereiro, com a participação das Forças Armadas. O total, registrado na última terça-feira, equivale a cerca de 28 voltas ao mundo ou três idas da terra à lua.

Desde o início do ano, foram transportadas 715 toneladas de alimentos, medicamentos e outros materiais, além do deslocamento aéreo de cerca de 4.000 pessoas — entre militares, profissionais de saúde e de órgãos de segurança pública. Também foram realizados 350 deslocamentos de indígenas e 102 evacuações aeromédicas. 

 


As aeronaves também foram utilizadas para transportar 87 garimpeiros ilegais presos da Terra Yanomami para Boa Vista, em Roraima, onde foram conduzidos para a sede da Superintendência da Polícia Federal. Nesta terça-feira, dia 25 de julho, as aeronaves da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira atingiram o marco de 6 mil horas de voo nas ações humanitárias e de apoio ao combate ao garimpo ilegal, por meio das Operações Yanomami e Ágata Fronteira Norte.

Essas horas de voo equivalem a mais de 3.000 trechos da cidade do Rio de Janeiro a cidade de São Paulo ou cerca de 28 voltas ao mundo ou, ainda, a distância correspondente a 3 idas da Terra à Lua. Desde o início do ano, foram transportadas 715 toneladas de alimentos, medicamentos e outros materiais. Além disso, foi realizado o deslocamento aéreo de cerca de 4.000 pessoas, entre profissionais de saúde, integrantes das agências, dos Órgãos de Segurança Pública (OSP) e militares. Também foram realizados 350 deslocamentos de indígenas e 102 Evacuações Aeromédicas.

Ainda, por meio de deslocamento aéreo, 87 garimpeiros ilegais presos foram transportados da TIY para Boa Vista-RR, onde foram conduzidos para a Sede da Superintendência da Polícia Federal. As ações de combate ao garimpo ilegal na Amazônia são de extrema importância para a preservação do meio ambiente e da proteção da saúde e do bem-estar das comunidades indígenas da região.

A Operação Ágata Fronteira Norte é um trabalho coordenado entre as Forças Armadas, as agências e os OSP, de acordo com o Decreto nº 11.405, de 30 de janeiro de 2023, alterado pelo Decreto nº 11.575, de 21 de junho de 2023.


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