“Quando a terra está como um chiclete, vem o ‘material’. Tudo que aparece, colocamos em um saco e lavamos na água. O que for ouro, fica grudado no mercúrio”, explica Martín, cuja identidade foi alterada por segurança. Sob o sol forte e com as costas curvadas pela sacola que carrega, o menino caminha o melhor que pode até outro poço próximo e continua seu “trabalho”.