Mecias afirmou que é necessário investigar as Organizações que distorcem a verdade sobre o Brasil e a Amazônia.O senador Mecias de Jesus participou da 2ª reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, onde votaram nesta terça-feira (20), o plano de trabalho e requerimentos para ouvir a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luiz Fernando Corrêa, lideranças indígenas, ex-ministros, pesquisadores, parlamentares, representantes de órgãos públicos e outros atores envolvidos. O objetivo do colegiado é investigar as atividades de ONGs no Brasil, especialmente na Amazônia.
O senador Mecias de Jesus, durante a reunião, parabenizou o presidente da CPI, Plínio Valério, pela criação da comissão e ressaltou a importância de elucidar os fatos relacionados às ONGs em todo o país, especialmente na região amazônica. Ele afirmou que é necessário investigar as Organizações que, segundo ele, distorcem a verdade sobre o Brasil e a Amazônia. “É certo que nós devemos verificar ONGs que estejam instaladas em todo esse país, sobretudo aquelas que estão falseando verdades sobre o Brasil e sobre a Amazônia”, enfatizou.
Mecias também anunciou que enviará um pedido para ouvir pessoas que, segundo ele, vivem às custas de ONGs brasileiras e questionou qual serviço elas prestam e qual é o serviço que as ONGs fazem para o país. “Protocolei o pedido para ouvirmos algumas pessoas que vivem a custas de ONGs brasileiras, que viajam o mundo inteiro a custas de organizações não-governamentais”, disse.
O representante de Roraima enfatizou que a preservação da Amazônia é uma preocupação dos habitantes locais, e não das ONGs estrangeiras que, segundo ele, lucram milhões de dólares sob o pretexto de preservar a região. Ele argumentou que os habitantes da Amazônia desejam preservar a floresta, mas também almejam uma vida digna e a oportunidade de desenvolver atividades produtivas. Mecias criticou as ONGs estrangeiras que, em sua visão, não cuidam da cultura e dos costumes locais, mas buscam enriquecer explorando os recursos naturais do país. “Quem preserva a Amazônia somos nós caboclos da Amazônia. Ninguém mais do que nós queremos a preservação da Amazônia”, afirmou o senador
Por fim, Mecias de Jesus afirmou que muitas pessoas desconhecem a realidade da Amazônia e são influenciadas por informações veiculadas apenas pelos meios de comunicação que favorecem as ONGs com más intenções. Ele ressaltou a importância de todos os brasileiros levarem conhecimento e transmitirem a verdade sobre a Amazônia, a flora e a fauna local.
A CPI das ONGs pautará seus trabalhos, visando investigar as atividades das ONGs no Brasil e esclarecer os fatos relacionados à Amazônia. A oitiva da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e do diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, é um passo importante nesse processo de investigação. A comissão busca verificar a atuação das ONGs, especialmente aquelas que, segundo o senador Mecias de Jesus, distorcem informações sobre o Brasil e a região amazônica.
