O DITADOR VIVE: Quase 60% da população DA VENEZUELA apoia a figura de Nicolás Maduro

No cenário eleitoral, a pesquisa realizada indica que se o presidente Nicolás Maduro enfrentasse María Corina Machado, ela obteria 32,3%, enquanto o presidente alcançaria 68,8% dos votos.

Apesar de ter levado o país ao caos, Nicolás Maduro mantém uma boa frente diante de seus opositores.

Cerca de 59,8 % da população valoriza positivamente a figura de Nicolás Maduro , que triplica o percentual de aceitação de María Corina Machado (18,1% ), segundo a pesquisa Dataviva .

Da mesma forma, o estudo mostra que Benjamín Rausseo tem 10,4% de apoio seguido por Antonio Ecarri com 7,5% enquanto os demais candidatos não chegam nem a 3% de apoio : Henrique Capriles 2,3%, Manuel Rosales 1,6%, Guaidó 0,3%.

 

 

Quanto à disputa eleitoral à presidência , o cenário estudado mais favorável para Maduro (68,8%) é contra Capriles (31,2%) e o menos favorável seria Maduro (66%) versus Benjamin Rauseo (34%).

 

 

 

Enquanto, se enfrentasse María Corina Machado (32,3%), Maduro obteria 67,7% . Por outro lado, contra Manuel Rosales (31,5%) chegaria a 68,5%.

 

 

 

 

 

Autodefinição política

Por sua vez, os que se definem como “chavistas” (34%) somados aos independentes pró-chavistas (5%) chegam a 39% da população entrevistada. Enquanto 16% dos inquiridos se identificam como oposição e 3% como pró-oposição independente , 16% como NEET e 26% afirmam que não sabem ou preferem não responder.

Questão Essequibo

Em relação à disputa sobre Essequibo , mais de 80% dos venezuelanos concordam com todas (59,90%) ou algumas (21,02%) das medidas anunciadas pelo presidente Nicolás Maduro para garantir a segurança do território.

Segundo o pesquisador, apenas 19,08% dos consultados não compartilham nem simpatizam com esses anúncios, que incluem a discussão de uma Lei Orgânica de Defesa da Guiana Esequiba , a instalação de uma Zona de Defesa Integral e a criação das divisões PDVSA Essequibo e CVG Essequibo .

Relativamente ao referendo consultivo realizado anteriormente, 58% dos inquiridos afirmaram ter participado no processo, enquanto 31% não o fizeram e 11% preferiram não responder.