“Cobramos das autoridades governamentais a implementação de políticas de segurança e medidas de proteção para crianças, adolescentes e mulheres Yanomami dentro desta casa que deveria ser um local de acolhimento saudável para pacientes e acompanhantes. Uma das medidas é a construção de uma Casa de Apoio à Saúde Indígena somente para as mulheres ianomâmi. Caso não seja possível, no mínimo, [a criação de] uma ala somente para crianças, adolescentes e mulheres e implementação de programas de proteção. Não vamos normalizar a violência dentro da Casai-Y ou qualquer outro espaço que faça atendimento ao nosso povo”, diz a nota da associação.