Segundo o documento, foram identificadas dificuldades no transporte dos indígenas para Boa Vista e no retorno às comunidades após receberem alta médica. Isso, de acordo com a CGU, contribui para a situação de superlotação da casa de assistência aos indígenas.“O monitoramento dos indicadores relacionados à atenção à saúde indígena no Dsei-Y [Distrito Sanitário Especial Indígena – Yanomami] não se mostrou suficiente para evitar a ocorrência da situação de desassistência, fato agravado por fragilidades relacionadas ao registro de dados epidemiológicos no Sistema de Informação à Saúde Indígena (Siasi)”, afirma o relatório.