A maternidade de lona de Denarium: índice de bebês mortos muito acima da média nacional
“Maniçoba” e “Garça” são os responsáveis pela campanha pífia e patética no Rádio e TV da candidata Catarina Guerra (União Brasil). Alcunhados de marqueteiros os dois comandam também a mídia institucional do governo de Antonio Denarium.
Mesmo para os leigos em marketing político é perceptível o sofrimento da dupla “Maniçoba” e “Garça” em tentar conectar a candidata Catarina com a realidade de Boa Vista. É simples: Catarina, uma deputada mediana, não tem nada a exibir como elemento de atração eleitoral, dai a ‘criação’ de lorotas de mídia, especialidade dos ‘marketeiros’ de Denarium, tem sido o prato principal oferecido nos programas dela no Horário Eleitoral Gratuito.
Todo esse esforço dos dois é inútil diante da realidade que é a gestão do prefeito Arthur Henrique (MDB) – aprovada pela maioria absoluta da população de Boa Vista. Exibir fake News como peça publicitária de campanha no máximo ativa o instinto mefistofélico de “Maniçoba” que acha que ‘tática de guerrilha’ ganha eleição.
“Maniçoba” e “Garça” são os típicos aventureiros que só aparecem por aqui em época de eleição. Para pregar suas “estratégias” espertas e no se ‘colar-colou’, vão vendendo o produto para clientes como Denarium que, como eles, apostam no poder da violência política na TV como se isso possa despertar no eleitor a vontade de votar em Catarina.
A ‘tática de guerrilha’, oferenda que faz parte da homilia de “Maniçoba”, estrutura-se como um discurso do ódio, leva ao extremismo da mentira e ignora o respeito que se deve ter ao eleitor quando essa mídia suja, repugnante e abominável invade as casas das pessoas na tentativa de convencê-las. Apenas nas últimas horas assistimos aos ataques detestáveis da mídia fake que faz parte da programação da campanha de Catarina em forma de inserções.
O uso dessa publicidade violenta contra o prefeito Arthur e sua gestão sinceramente “não cola”, porque, diferente de “Maniçoba” e “Garça”, a população de Boa Vista está vacinada para este tipo de apelo abjeto porque as realizações da Prefeitura servem como a certificação de que o prefeito tem seus valores, portanto a mídia falsa que o ataca não reverbera.
Por exemplo, estão querendo jogar na conta de Arthur a mortalidade infantil crescente no Estado de Roraima, quando todos sabem que as crianças que perderam a vida nos últimos anos são vítimas do desleixo e da irresponsabilidade do governador Antonio Denarium, sua ‘maternidade de lona’ e seus escândalos na saúde pública, há anos abandonada, fatos que se tornam tão cotidianos que já naturalizamos e relativizamos como apropriados nesse governo.
A mortalidade infantil em Boa Vista não é culpa do prefeito Arthur Henrique, mas do governador Antonio Denarium. Somente em 2023, já no segundo mandato de Denarium o número de bebês que morreu na maior maternidade de Roraima chegou a 171, o maior dos últimos dez anos e quase 70% superior ao registrado em 2022.
Então que história é essa de que Boa Vista tem um índice altíssimo de morte de bebês e que os números são ocultados pela Prefeitura? No Hospital Infantil Santo Antônio nunca houve esse exagero de mortes de crianças, e não há obscurantismo na divulgação das ocorrências na unidade de saúde municipal, que é exemplo e modelo de gestão para a região.
Desde que Denarium assumiu o Poder em janeiro de 2019, 667 crianças morreram na maternidade do Governo só até dezembro do ano passado (2023). As crianças morrem em Boa Vista por falta de atenção do Estado, mas esse índice de mortalidade não pode ser creditado à Prefeitura como sugere a mídia fake disparada por “Maniçoba” e “Garça” na propaganda política de Catarina que aliás depõe contra ela própria, nascida em Boa Vista e tem a devida ciência que o conteúdo projetado na mídia televisiva de campanha é mentiroso.
Aliás e diferentemente da ‘maternidade de lona, o Hospital da Criança é exemplo de orgulho para o boa-vistense nesses seus 24 anos de existência. Nos últimos quatro anos avançou na melhoria da estrutura, equipamentos e principalmente na qualificação dos profissionais que atendem os pacientes e seus familiares. De 2021 até hoje, foram mais de 310 mil atendimentos de emergência na unidade e 25 mil internações.
Entre reformas, construções, ampliações, desafios e avanços conquistados durante todos estes anos, o HCSA manteve intactas a missão e visão da unidade, tornando-se um hospital de referência regional no atendimento e cuidados pediátricos, pautados no respeito e na dignidade do ser humano.
E como “Maniçoba” e “Garça” parecem sofrer da síndrome do mentismo ou da mitomania, inventaram outra lorota, essa absolutamente desmoralizada: estão vendendo a pulha de que Boa Vista está atolada no lixo e suas ruas e avenidas intrafegáveis pela buraqueira. Ora senhores manipuladores, em que órbita vocês vivem? É, porque se aqui morassem logo constariam que Boa Vista goza do reconhecimento de ser uma das poucas capitais do país onde a coleta de lixo tem calendário definido e regular e tem um dos mais altos índices de pavimentação de suas vias, com asfalto de qualidade e bem sinalizado.
Desde que Teresa Surita assumiu a gestão em 2012 permanecendo no comando da Prefeitura até 2020, quase todas as ruas em todos os bairros receberam pavimento asfaltico, sinalização, iluminação de qualidade, calçadas e meio fio. Esse projeto de melhoria da infraestrutura viária teve continuidade na gestão de Arthur e até hoje ruas e avenidas da cidade estão sendo asfaltadas e recapeadas.
De certo existem buracos em algumas ruas da cidade, decorrentes do período chuvoso, mas prontamente tapados pela Prefeitura logo após o fim das chuvas. Há ruas carecendo de melhorias, mas questões de ordem puramente estrutural impedem a pavimentação porque antes de jogar o asfalto na terra é preciso executar outras de drenagem, construir galerias pluviais e estrutura de esgotamento sanitário e rede de distribuição de água. Parte dessa competência é do Governo do Estado.
Boa Vista tem se tornado uma cidade bem planejada, com ruas organizadas, limpas e infraestrutura de primeira, que garantem melhor ualidade de vida aos cidadãos. Agora para “Maniçoba” e “Garça” isso é pura ficção, porque a dupla dinâmica só aparece aqui em época de campanha eleitoral quando torna-se fácil embolsar algum dinheiro.
O eleitor de Boa Vista não gosta de ver ataques, e essa perspectiva de “Maniçoba” e “Garça”, tendo como prioridade a campanha negativa e por outro lado mostrando uma candidata “salvadora da pátria”, quando ela sequer conhece a própria pátria, não cola mais. Se enxergam nessa histeria uma estratégia eficiente de comunicação eleitoral, saibam que não passa de um lixo velho, tóxico e estragado.
Disputas eleitorais envolvem elevado grau de incerteza para eleitores de uma certa comunidade. No caso de Boa Vista a preferência por Arthur está mais que cristalizada e materializada nas pesquisas e inventários de gestão mostrados por variados institutos de pesquisa do país. Arthur é bem avaliado pela maioria esmagadora da população boa-vistense, pela boa gestão e por atender as demandas naquilo que o povo necessita.
A reeleição do prefeito Arthur portanto virá por gravidade. O eleitor do centro, dos bairros mais distantes, da zona rural e por idade, escolaridade, renda domiciliar, sexo e religião aprova a gestão. Segundo a pesquisa Quaest divulgada no dia 27 de agosto, 72% dos eleitores de Boa Vista aprovam a gestão do atual prefeito da capital, Arthur Henrique (MDB) ao avaliá-la como positiva. Além dos 72% de positivo, tem mais 20% de regular e apenas 5% de rejeição.
Esse comportamento patológico da dupla de marketeiros, principalmente de “Maniçoba”, pode afetar a qualidade de suas vidas. O mitômano, ou mentiroso crônico, como é chamado o paciente com essa patologia, faz isso sem mesmo perceber.
Mas no caso de “Maniçoba” é algo tão compulsivo para esse indivíduo que interfere até mesmo a sua capacidade de julgar racionalmente uma situação, seja nos seus relacionamentos, seja na sua vida em sociedade. Cuidado, rapazes. Se continuarem assim suas ventanas podem se avantajar até o final da campanha.
A maternidade de lona de Denarium: índice de bebês mortos muito acima da média nacional
