30/11/2024 às 10h57min - Atualizada em 30/11/2024 às 10h57min

CONFIDENCIAL: Denarium agora vive a bajular o presidente Lula. Mas não foi ele que prometeu extirpar o PT em Roraima? VEJA O VÍDEO

Lula e o sorridente Denarium: encontro aconteceu nessa semana em Brasíulia. Foto: Presideência da República
Antonio Olivério Garcia de Almeida, o popular Antonio Denarium, esteve nessa semana no Palácio do Planalto em Brasília onde foi bajular o presidente Lula. É um insolente. É o mesmo Denarium que ao final da campanha de 2022 gravou um vídeo ao lado do idiota do Pablo Marçal e fez xingamentos tolos inclusive sugerindo que o PT de Lula deveria ser extirpado da política roraimense.

Logo após o término daquela campanha que infelizmente – para o povo de Roraima – se consagrou reeleito, Denarium se apoderou do discurso bolsonarista e antipetista, e fez questão de expô em uma live gravada em outubro de 2022 ao lado de Pablo Marçal, dizendo que o PT “foi erradicado” no Estado de Roraima. (VEJA O VÍDEO NO FINAL DO TEXTO)
 
“Roraima é o único Estado do Brasil que não tem nenhum vereador do PT, nenhum prefeito do PT, nenhum deputado estadual do PT, nenhum deputado federal do PT, nenhum senador, nem governador do PT. Aqui é direita, é crescimento, é Bolsonaro de novo”, afirmou Denarium.
Pois bem é esse mesmo Denarium que vem assediando o presidente da República nesses dois últimos anos do segundo mandato, mesmo sabedor que o PT o ignora.
E por que Denarium está agindo assim? São vários os motivos, mas dois são a razão dessa proximidade com o presidente petista: o abandono pelo ex-presidente Jair Bolsonaro – que o chama de traidor – e pela iminência de ter o mandato cassado noi TSE.

Denarium acha que a proximidade com o Palácio do Planalto pode atenuar sua situação no Tribunal Superior Eleitoral. Puro engano: as acusações que pesam sobre os ombros de Denarium por crimes eleitorais cometidos na última eleição são suficientes para cassá-lo.

O encontro de Lula com Denarium em Brasília ocorreu após visita de lideranças ianomâmis, na segunda-feira (25), para pedir providências contra o governador. Ele é acusado de envolvimento com o garimpo ilegal no território Yanomami, e indígenas pedem a continuidade de seus processos de cassação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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