Uma das linhas do Metrô de Caracas foi financiada com recursos disponibilizados pelo Brasil através do BNDES.
A dívida da Venezuela com o Brasil foi contraída sobretudo por investimentos de infraestrutura. O calote afetou a União e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A dívida, em números atuais, se concentrada em investimentos como nas obras da Siderúrgica Nacional venezuelana (US$ 317,7 milhões), na Companhia Aérea Conviasa (US$ 266,1 milhões), no metrô de Los Teques (US$ 154,5 milhões), no Estaleiro Astialba (US$ 126,6 milhões) e no metrô de Caracas (US$ 73 milhões).
A dívida da Venezuela com o Brasil foi contraída sobretudo por investimentos de infraestrutura. O calote afetou a União e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A dívida, em números atuais, se concentrada em investimentos como nas obras da Siderúrgica Nacional venezuelana (US$ 317,7 milhões), na Companhia Aérea Conviasa (US$ 266,1 milhões), no metrô de Los Teques (US$ 154,5 milhões), no Estaleiro Astialba (US$ 126,6 milhões) e no metrô de Caracas (US$ 73 milhões).
O país vizinho contraiu empréstimos durante os governos petistas, tanto nos dois primeiros mandatos de Lula quanto nos anos de Dilma Rousseff. Os investimentos na Venezuela foram executados por empresas brasileiras como Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Correa.