— Nunca se teve notícia de tanto garimpo ilegal na Amazônia como hoje, é verdade, mas também nunca se viu ações de combate a esses crimes como acontece neste momento — diz Jair Schmitt, diretor de proteção ambiental do Ibama. — Há outra postura no Ibama e órgãos de apoio, com mais enfrentamento, o que é resultado direto do apoio institucional que passamos a ter.
— É preciso lembrar, sempre, que a destruição de máquinas e equipamentos é medida prevista em lei e que isso só ocorre quando não há viabilidade logística ou segurança para remover esses equipamentos para fora da floresta — diz Schmitt.
— Os resultados iniciais estão apenas refletindo a retomada da ação estatal, mas será preciso ampliar os recursos humanos e logísticos da fiscalização do Ibama, em articulação com outros entes responsáveis, para reverter efetivamente o quadro de criminalidade ambiental instalado hoje.