Dos 7 estados da região Norte, seis terão um rombo orçamentário somado de R$ 2, 821 bilhões em 2024 é o que aponta um estudo recente realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Roraima é seguido de perto pelo estado do Amazonas, que registra um déficit orçamentário previsto de R$ 843 milhões para 2024. Essas projeções destacam a fragilidade das finanças públicas na região Norte do país.
De acordo com a pesquisa, que envolveu análises e projeções para os estados de todo o país, a situação fiscal dos estados brasileiros é preocupante, com um déficit orçamentário total estimado em R$ 29,3 bilhões para o ano em questão.
Segundo economistas da pesquisa, a situação de Roraima é sintomática de um problema mais amplo, relacionado à rigidez orçamentária e ao desequilíbrio previdenciário enfrentado por muitos estados brasileiros.
De acordo com a pesquisa, que envolveu análises e projeções para os estados de todo o país, a situação fiscal dos estados brasileiros é preocupante, com um déficit orçamentário total estimado em R$ 29,3 bilhões para o ano em questão.
Roraima e os demais estados Dos 27 estados federativos, incluindo o Distrito Federal, está previsto que 23 deles encerrem o ano com déficit e evidencia uma situação desafiadora em termos de gestão financeira. Além disso, o estudo aponta que a responsabilidade fiscal é uma questão fundamental a ser considerada.
Muitos estados, incluindo Roraima, têm enfrentado dificuldades para cumprir as regras fiscais estabelecidas, o que pode comprometer ainda mais a estabilidade financeira no longo prazo.
Dívidas na região Norte Na lista dos endividados, Roraima é seguido de perto pelo estado do Amazonas, que registra um déficit orçamentário previsto de R$ 843 milhões para 2024. Depois, vem o Pará (- R$ 655 milhões), Tocantins (- R$ 74 milhões), Acre (- R$ 47 milhões) e Rondônia (- R$ 2 milhões) na sequência.
O Amapá é o único estado nortista com projeção de fechar o ano no azul acumulando cerca de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Segundo os economistas do estudo da Firjan, a situação de Roraima é sintomática de um problema mais amplo, relacionado à rigidez orçamentária e ao desequilíbrio previdenciário enfrentado por muitos estados brasileiros.
Além disso, o estudo aponta que a responsabilidade fiscal é uma questão fundamental a ser considerada. Muitos estados têm enfrentado dificuldades para cumprir as regras fiscais estabelecidas, o que pode comprometer ainda mais a estabilidade financeira no longo prazo.