"O que a gente viu usando os dados de focos de calor do Inpe com os de uso e cobertura do solo, que são aquelas autorizações que foram dadas, em sua maioria, para queima de área de pasto, podem ter se alastrado para floresta, além, é claro, da maioria desses focos de calor ocorrerem sem licença nenhuma de forma ilegal. O fogo na Amazônia é muito utilizado basicamente para a renovação de pastagem, o problema é que esse fogo pode perder o controle e ir para áreas de floresta, como a gente viu", explica Rômulo Batistas, porta-voz do Greenpeace Brasil.